quinta-feira, 19 de março de 2009

Livros antigos e Panelas (parte 2 da Fábrica de Panelas


Em uma pacata cidade do interior do Brasil, morava um adolescente chamado Pedro Vitor. Ele havia terminado os estudos precocemente. Adorava animes japonês e jogod de computador. Mas, o que ele mais gostava mesmo era ler livros de filosofia ou sobre os filósofos do passado. Dizia ele que ao ler os livros antigos sentia uma nostalgia imensa, como se entendesse que a época dos escritores revelasse um mundo melhor que o seu atual. Ao ingressar na faculdade ganhou uma bolsa para desenvolver seus conhecimentos técnico-científicos em uma filial da Fábrica de Panelas que se instalara em sua cidade.


Ele adorava ler história sobre a década de 1980, pois marcava regressivamente cem anos de seu nascimento. Dizia gostar dessa parte da história devido as bandas de músicas que existiam e que foram esquecidas com o passar do tempo. Gostava de pensar sobre o comportamento dos jovens e adolescentes deste período. Achava-os autênticos. Sentia muito medo do futuro, pois haviam rumores que diziam coisas horríveis sobre os P. I. A.6.8, nome dado ao mais sofisticado robô com inteligência artificial. Mas, que rumores eram esses? O que existia de tão estranho nesse avanço científico que tanto desagradava parte da humanidade? É justamente na fábrica que Pedro inicia suas primeiras perguntas sobre a criação humana e sobre a vida.

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