quarta-feira, 30 de março de 2011

Em busca do bom senso.

Incrível ao assistir os noticiarios de TV, ao ler revistas e site, onde se ver pesquisas com vários anos de estudo que chegam determinada conclusão que da aquela sensação de ‘eu já sabia’, vejamos alguns casos:

Médicos da Faculdade de Medicina de Stanford (Califórnia) começou a seguir 538 pessoas com idades entre 50 que correm várias vezes por semana em 1984, e fez comparações com grupo controle sedentário do mesmo tamanho.

Os pacientes idosos que estão em constante prática durante vários anos sofreu menos deficiências, têm uma vida ativa mais longa e reduzi em 50% seu risco de morrer mais cedo do que aqueles que estão inativos.

Outra,  um psicólogo na Universidade de Sussex, que estudou a capitao-obvio-mestre-do-senso-comumpsicologia de grupo de sobreviventes e testemunhas dos atentados de Londres em 2005. Sua pesquisa mostrou que, em eventos traumáticos, as pessoas sentem uma identidade comum e ajudar uns aos outros. Você pode chamá-lo o espírito Blitz.

Entre diversas coisas que vc encontra midia afora, ou seja um gasto de tempo e dinheiro simplesmente para comprovar o obvio.

Claro que, várias das vezes o senso comum poderia estar errado, e toda a questão da ciência é a confirmar, rejeitar ou quantificar os fenômenos do mundo que nos rodeia.

Como duvidar constantemente até mesmo de suas descobertas, gerando conhecimento através de conhecimento, com uma visão sistêmica e não linear (que é tipico do senso comum). 

Até aí tudo bem, a ciência é o senso comum melhorado, refinado e mensurável.

Mas oque  acontece várias vezes é a rejeição que alguns cientistas veem o senso comum como tradição de bárbaro, uma limitação de nossa cognição. 

Essa visão de imcompatibilidade entre ciencia e senso comum surgiu mais forte com Eistein (mecânica quâtiva  e a teoria da  relatividade) que quebra as pernas  e noção do senso comum. como resultado muitos cientistas passaram a ver o senso comum como um obtáculo para o progresso, não só na física mas também em outras áreas Por outro extremo tem quando a ciencia encontra o senso incomun que por rejeitar o senso comum há uma falta de propósito e longe de ser um problema para uma teoria.

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                           Teoria das cordas: na trigésima cerveja começa a fazer sentido

Mas para não deixar esse post um wall text vamos deixar isso para outro.

Como sempre prefiro o caminho do meio, o bom senso que não especializado, e sim o conhecimento comum e julgado, sem rigor metodológico, somente aquilo que chamamos de sensatez.

BomSensoPub

Originalmente postado no Psicologia no boteco

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